Aprender duas línguas muito cedo atrapalha? Podemos aprender uma segunda língua depois de adultos? Quais as vantagens de falarmos mais de uma língua?
SETEMBRO/OUTUBRO 2025 | nº3
Cara comunidade leitora,
YVIRÁ chega à terceira edição com novos frutos sobre ciência para a educação. Para começar, entrevistamos Rebeca Otero, coordenadora do Setor de Educação da UNESCO no Brasil, que nos conta de iniciativas importantes desenvolvidas por aqui, como o projeto EducaStem2030. A ideia é aumentar a inserção feminina em carreiras de ciência, tecnologia, engenharia e matemática (STEM, na sigla em inglês). Rebeca também aborda diferentes tópicos e gargalos da nossa educação como evasão escolar, formação docente e o uso da tecnologia para fins pedagógicos, e aponta caminhos para o país se inserir num contexto mundial em busca de soluções.
Para quem assistiu a minissérie “Adolescência” e também se impressionou com as cenas de indisciplina e desrespeito dos alunos, além da violência ali retratada, a reportagem da seção “O que virá” desse número é para você! Ouvimos professores de diferentes segmentos e localidades para saber como eles lidam com essas situações em escolas públicas e privadas.
Já a questão que motivou a seção “Como assim?” deste número trata dos chamados mapas conceituais. Será que eles funcionam mesmo? Como eles podem ser usados para benefício de docentes e alunos? Fomos conversar com quem estuda e quem aplica esses mapas para nos responder. Os leitores também vão encontrar relato valioso na seção “Vale Nota” sobre um projeto que colocou os alunos (e professores!) para se movimentarem nas escolas. A iniciativa se concentra em incorporar atividade física nas atividades didáticas das crianças, conseguindo com isso mais engajamento e combatendo o sedentarismo.
O artigo sobre bilinguismo também é especial. Afinal, aprender duas línguas muito cedo atrapalha? Podemos aprender uma segunda língua depois de adultos? Quais as vantagens de falarmos mais de uma língua? Venha aprender sobre tudo isso! Por fim, na seção “Intervalo”, apresentamos a resenha de um livro recém-lançado sobre as pesquisas feitas no país vinculadas a aspectos essenciais acerca da primeira infância. Em especial, os impactos da pobreza nesse início da vida e os reflexos lá na vida adulta. O livro traz também rumos para que haja mais investimento e educação nessa fase tão crítica para toda a vida.
Aprender duas línguas muito cedo atrapalha? Podemos aprender uma segunda língua depois de adultos? Quais as vantagens de falarmos mais de uma língua?
Esperamos que aproveitem a leitura!
Comissão Editorial